Quando Margot Robbie surgiu nua e sexy em “O lobo de Wall Street” (2016), todo mundo se perguntou: Uau, quem é ela? De onde veio? Como se reproduz?
Ok, eu sei, ela faz sempre a mesma a menina doidinha, gostosa e inconsequente. É assim em “Esquadrão Suicida”, “Babilônia”. “Aves de Rapina”, “Era uma vez em… Hollywood”…
Não importa, Margot Robbie é um excelente motivo para ir ao cinema. Ou era.
A Hollywood careta e conservadora do Terceiro Milênio decidiu transformar a nova bombshell numa boneca de plástico assexuada em “Barbie” (2023), um comercial da Mattel que a mídia insiste em classificar como “filme”.
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