A "Sexy" dá seus primeiros (maus) passos
Segundo capítulo da autobiografia não-autorizada "O melhor emprego no mundo"
Resumo do capítulo anterior: a revista “Interview”, fanzine da Factory, o estúdio-empresa de Andy Warhol, ganha uma versão brasileira ao estilo “minhas fotos no Country Club”. O destaque da publicação, contudo, são as entrevistas picantes com celebridades e socialites. Esses especiais “Interview Sexy” viram um tremendo sucesso editorial..
Ali pelo comecinho dos anos 90, a “Interview” foi comprada pela ART Editores, uma espécie “puxadinho chique” da editora Abril. ART era um acrônimo para Angelo (Rossi), Roberto (Civita) e Thomaz (Souto Corrêa). Michael Koellreutter assumiu a direção da revista e começou imediatamente a trabalhar para transformar as edições “Sexy” da “Interview” numa revista autônoma. O jornalista Palmério Dória foi importado do Pará para tocar a nova publicação, que foi para as bancas em novembro de 1992 com a atriz Carolina Ferraz.
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