A "V.I.P." e o crepúsculo do macho
Da minha futura autobiografia não-autorizada, "O melhor emprego do mundo"
O bom de viver num mundo utópico onde não existem mais guerras ou conflitos é que a mídia pode publicar coisas realmente importantes. O “Guardian”, por exemplo. O valoroso e valorizado periódico britânico soltou, mês passado (setembro de 2023), um artigo criticando as chamadas “lad mags”, que começaram na virada do milênio e acabaram em 2015, com o fechamento da “Zoo” e “FHM”, as duas últimas sobreviventes.
O “Guardian” tem dessas coisas. Semana sim, semana não, sai um texto desconstruindo o Philip Roth, que está morto desde 2018. São tempos tão esquisitos que até a “Economist”, uma revista que costumava ser mais liberal do que a Mia Khalifa, publicou texto propondo que desprezemos toda a obra do Pablo Picasso. Eu, por mim, tacava fogo.
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