Carnaval, Benício, Ivan Lessa e uma coelhinha agente da CIA
Trigésimo-quarto capítulo da autobiografia não-autorizada "O melhor emprego do mundo" *** E a nova série de cartuns, "Sinatra e Jesus: Folia a Dois"
Ana Lúcia, a “coelhinha”ruiva em ensaio na revista
Resumo do capítulo anterior: Em 2006, todo novo diretor de “Playboy” tinha que fazer uma viagem de imersão na matriz, que ainda gastava como se não houvesse amanhã.
Graydon Carter, fundador da seminal revista “Spy” e longevo diretor da “Vanity Fair” afirmava que jornais falam sobre o mundo, revistas falam sobre o mundo “delas”. É uma ótima definição para essa mídia à beira da extinção. Revista é uma ideia empacotada, uma visão de mundo, um recorte. É isso que a diferencia do seu primo igualmente jurássico, o diário impresso generalista.
Revista precisa ter identidade e a palheta de cores é um fator importante para quem se importa com essas coisas. Na “Playboy”, a gente se importava.
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