Como a "Sexy" saiu da Série B
Vigésimo-oitavo capítulo da autobiografia não-autorizada "O melhor emprego do mundo" + Todos os caminhos levam a Roma (nova série de cartuns)
Resumo do capítulo anterior: As “Revistas que gostaríamos de ver” se tornaram virais e viraram “meme” muito antes dessas duas coisas existirem.
Em 2004, eu tinha aceitado dirigir a “Sexy” com um mix de sentimentos conflitantes, mezzo petulante, mezzo despretensioso. Petulante porque a ideia era encher o saco e irritar a “V.I.P.” e a “Playboy”. E despretensioso porque pensávamos que superar as vendas dessas duas revistas era muita areia pro nosso caminhãozinho.
A gente só queria tirar a “Sexy” da prateleira alta e transformá-la numa “lad mag” cheia de malemolência e irreverência. “Playboy”, afinal, possuía duas coisas que não tínhamos: dinheiro e prestígio.
Nosso negócio era garantir a liderança da Série B.
Só que acabamos vencendo a Série A.
Entenda.
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