Museu de bobagens, Cisco Kid e as palmas em Cannes
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O aplausômetro
O Festival de Cinema de Cannes ficou famoso ao revelar tendências da Sétima Arte.
Saiu de lá a Nouvelle Vague, o Cinema Novo, o Dogma e a consagração de Quentin Tarantino com “Pulp Fiction”. Nós, pobres mortais que não estávamos na Croisette, acompanhávamos a cobertura jornalística como se fosse a Copa do Mundo.
Minto.
Ninguém fazia isso não. Só gente atrapalhada da cabeça.
Mas o que eu queria dizer é o seguinte: na edição deste ano, inventaram um “Aplausômetro”. Ou seria um “Palmatório?”
As notícias são assim: “Tal filme foi aplaudido durante sete minutos. Já esse outro foi aplaudido durante dez minutos. Melhor mesmo só aquele que foi aplaudido durante quinze minutos”.
Aplauso não significa muita coisa, né, gente? Basta ver como os políticos são ovacionados. E não do jeito certo, que é atirando ovos podres nos salafrários.
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