Esse texto foi publicado na revista “Vip” no distante ano de 2002. Era um tempo diferente. Existiam publicações masculinas como “Maxim” e “FHM”, séries de TV estilo “Sex and the city”, comédias do “Austin Powers” e programas sem noção tipo “The Man Show”, como uma versão bem mais doida do Jimmy Kimmel. E, mais importante, a ironia não precisava vir com …
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