O melhor e o pior de 2024
Filmes, séries, livros, quadrinhos, bruxas sem encanto e Bebê Rena
“Sororidade é o cacete, você tá é me metendo chifres, ordinária!”
As bruxas estiveram soltas em 2024.
Recicladas e resignificadas no Novo Milênio, elas foram onipresentes como um Pedro Pascal, aquele imigrante que os magnatas de Hollywood contrataram para serviços gerais. Cuidar da piscina, matar mortos-vivos, lutar no Coliseu, essas coisas.
Mas eu falava era das bruxas. Elas apareceram em “Star Wars: The Acolyte”, “Duna: Profecia”, “Agatha Desde Sempre” e “Wicked”. Larguei tudo isso no meio, pois nenhuma das bruacas tem o charme, a beleza e o encanto da Samantha Stevens. Não é feitiçaria, é dramaturgia.
O ano também ficou entupido de uma gente muito chata que se passa por vítima para ganhar a simpatia do público: “Coringa: Delírio a dois”, “Pinguim” e o insuportável “Bebê Rena”.
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