Os anos 80 precisam morrer!
Sétimo capítulo da autobiografia "O melhor emprego do mundo"
Resumo do capítulo anterior: “O Pasquim”, um jornal alternativo de Ipanema, influenciou sozinho um país inteiro, até lá nos cafundós de Minas, onde eu morava.
O Brasil não gosta muito dos anos 80.
E o Brasil tem razão.
Os anos 80 são desaforados, agressivos e destemidos. São punk, dark e hardcore. São feios, sujos e malvados. A explosão de criatividade e rebeldia daquela década talvez nos servisse como guia e inspiração nesse Admirável Mundo Novo construído por algoritmos. Mas quem precisa disso? Nós é que não.
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