“O humor inglês parece o monstro de Loch Ness: ambos são muito famosos, embora nenhum dos dois supostamente exista”, escreve Georges Mike em “English humour for beginners”.
Se existisse, o humor inglês teria uma mecânica bastante particular que consiste em esculachar as instituições sem dar bandeira da zoeira. Todo humor é assim, você diz. Mas tem uma diferença. Não anunciar a piada é o grande truque. Existe alguma coisa em comum entre“The Office”, o “Ministro do andar tolo” e a sabedoria da Philomena Cunk.
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