Scheila Carvalho, Música Rebolativa Brasileira e a CPI dos Correios
Vigésimo-nono capítulo da autobiografia não-autorizada "O melhor emprego do mundo" + Todos os caminhos levam a Roma (nova série de cartuns)
Resumo do capítulo anterior: “Sexy” sai da série B e bate “Playboy” nas bancas.
A Música Rebolativa Brasileira (MRB) tem uma longa e rica tradição. O gênero nasceu na virada dos anos 70 para os 80 com a cantora Gretchen e as célebres canções “Conga, Conga, Conga” e “Melô do Piriri”. Na época, um crítico musical escreveu que a artista era muito mais apreciada “quando dava as costas para a plateia”. Miles Davis fazia exatamente a mesma coisa, mas o jazz não era tão popular.
Atualmente, a calipígia Anitta é a expressão máxima da MRB, mas nos anos 90/2000, a trilha desbravada por Gretchen foi percorrida com bravura pela banda “É o Tchan”, que tinha Carla Perez e, (hmm) posteriormente, as “Sheilas” Carvalho e Mello, um colossal fenômeno cultural.
Até 2005, Scheila Carvalho tinha saído quatro vezes na “Playboy”, mas nunca na “Sexy”. Isso estava prestes a mudar.
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