"Star Wars: O Acólito" e a "disneyficação" da sociedade
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A série “Star Wars: O Acólito” é totalmente qualquer-nota.
Nos melhores momentos, lembra um filme B de kung fu dos Shaw Brothers. Nos piores, parece um show de cosplays num parque temático.
Não é exatamente uma surpresa. É a mesma coisa que já vimos (VIMOS?!) em “Obi-Wan Kenobi”, “Ahsoka” e na trilogia da Rey e seus amigos.
Uma obra de ficção científica precisa persuadir a audiência de que aquele mundo é real. Os bons filmes do gênero fazem isso: “O Planeta dos Macacos” (1968), “Blade Runner” (1982), “Matrix” (1999) e até “Duna” (2021), que é chato pra cacete, mas tem um excelente desenho de produção.
Não é o caso de “O Acólito”.
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