O Coelho corre
Trigésimo-segundo capítulo da autobiografia não-autorizada "O melhor emprego do mundo"
O coelhinho com cara de personagem da Disney na primeira edição de “Playboy”
Resumo do capítulo anterior: A Playboy Internacional tem a prerrogativa de aprovar o diretor de redação da edição brasileira. Eles recebem meu nome e dizem “Hmmm… não”.
Revistas demoram a ganhar personalidade.
A “Playboy” de 1953 era só um rascunho da elegante e influente publicação dos anos 60 e 70. Era impressa em preto e branco, com cor apenas na capa e no “caderno” central. Não tinha pôster, entrevistão ou ensaios fotográficos. E o famoso “coelhinho” ainda era um personagem de cartum e não a logomarca desenvolvida mais tarde pelo designer Art Paul.
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